5 Dicas para o Sucesso da sua Gestão Visual
Quer conceito mais simples do que o de Gestão Visual?
Desenhamos um quadro, pensamos como preenche-lo e o colocamos em prática.
A ideia, na teoria, é simples, mas na prática várias empresas falham em sustentar essa ferramenta.
Mas o que faz com que as empresas falhem tanto para sustentar a gestão visual em seu processo? Seguem 5 dicas para o sucesso da Gestão Visual da sua empresa.
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A Gestão Visual deve estar inserida dentro de um processo
Esse é o ponto fundamental para o sucesso do seu sistema de Gestão Visual. O quadro deve estar inserido dentro de um processo. Mas o que isso quer dizer? Quer dizer que uma informação deve ser alimentada no quadro por alguém e um outro alguém deve utilizar essa informação para alguma tomada de decisão.
Não inserir o quadro de gestão visual dentro do processo faz com que aquele quadro deixe de ser atualizado com o tempo, afinal ninguém usa aquela informação.
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A Gestão Visual serve para expor os problemas
O quadro de gestão visual deve expor os problemas no processo. Através dele deve ser possível distinguir o normal do anormal dentro do seu processo. E a rotina de gestão da sua gestão visual deve estar preparada e empoderada para resolver esses problemas e não apontar culpados.
Se a Gestão Visual da sua empresa não aponta desvios e não os corrige, ela não está sendo efetiva.
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A Gestão Visual deve ter um objetivo claro
O Controle Visual teve ter um objetivo claro. Qual o problema que queremos evitar ou resolver? O que queremos controlar? Ter esse objetivo claro é importante para saber quais informações estarão no quadro.
Lembrem-se que informações desnecessárias em um quadro também é uma forma de desperdício.
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A Gestão Visual deve ter relevância em três aspectos
Quando eu coloco uma informação em um quadro, seja ela um check-list, um gráfico de tendência, um Pareto ou qualquer outra informação que se julgar importante, ela deve ter relevância nos três aspectos:
Frequência: a frequência de controle deve permitir enxergar desvios e tomar decisões. Não adianta em uma manufatura de alto volume se controlar a produção diária se os desvios acontecem em período menores. Assim como um Pareto de Quebras de Máquina diário, pouco ajuda na solução de problemas de parada de máquina.
Abrangência: a abrangência da informação que está no quadro também deve permitir enxergar e entender os desvios. Fazer um gráfico de controle de produção horária total para uma área de embalagem que possui 10 linhas, traz poucas conclusões sobre o que está acontecendo.
Público-Alvo: a informação deve ser relevante para o público alvo tomar ações. A informação sobre a acuracidade do planejamento de produção é pouco relevante para os operadores das linhas de produção que pouco ou nada tem a fazer para melhorar esse número.
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A Gestão Visual deve ser simples
A Gestão Visual ser simples quer dizer que a maneira de alimentar informações no quadro deve ser simples: a fonte da informação deve ser de fácil acesso e a anotação deve ser fácil.
A leitura da informação no quadro também deve ser simples e deve ser facilmente identificado qualquer desvio nas informações exibidas no quadro de Gestão Visual.
Ser simples é importante para facilitar a capacitação dos envolvidos e sustentar o uso da ferramenta.
Essas 5 Dicas para o Sucesso da Gestão Visual são a base para um novo modelo de gestão. Pensar sobre o quadro, seu tamanho, as informações contidas nele, quem irá alimentá-lo, o que será feito com aquelas informações e com que frequência se irá analisar as informações contidas nele, é só o início de um caminho de excelência.
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